Na sequência de um processo movido pelo jornal 'Expresso'
O jornal 'Expresso' revela esta quinta-feira que o Supremo Tribunal Administrativo lhe deu razão num processo da Federação Portuguesa de Futebol contra o semanário, pelo que o organismo liderado por Fernando Gomes está sujeito a especiais deveres de transparência e tem de prestar informações pedidas, uma vez que, partir do momento em que recebe financiamentos públicos, devido ao estatuto de utilidade pública, tem de se sujeitar a especiais deveres de transparência.
Em dezembro de 2022, na sequência do acordo de salarial com então selecionador Fernando Santos, o 'Expresso' recorreu à Comissão de Acesso aos Dados Administrativos (CADA), queixando-se do facto de a FPF se ter negado a facultar um conjunto alargado de informação considerada fundamental para enquadrar os atos de gestão de Fernando Gomes.
A decisão viria meses depois a ser favorável ao semanário, mas, não sendo a decisão da CADA vinculativa, a FPF recorreu judicialmente.
A FPF ainda pode recorrer para o Tribunal Constitucional.
Em dezembro de 2022, na sequência do acordo de salarial com então selecionador Fernando Santos, o 'Expresso' recorreu à Comissão de Acesso aos Dados Administrativos (CADA), queixando-se do facto de a FPF se ter negado a facultar um conjunto alargado de informação considerada fundamental para enquadrar os atos de gestão de Fernando Gomes.
A decisão viria meses depois a ser favorável ao semanário, mas, não sendo a decisão da CADA vinculativa, a FPF recorreu judicialmente.
A FPF ainda pode recorrer para o Tribunal Constitucional.