
Renato Paiva antecipa participação do Botafogo no Mundial de Clubes 2025. Português revela mensagem de Gonçalo Ramos.
Renato Paiva volta a falar sobre o Mundial de Clubes 2025. Em declarações à imprensa, o técnico do Botafogo abordou a participação do emblema brasileiro na competição, que vai decorrer este verão nos Estados Unidos, e revelou mensagem recente de Gonçalo Ramos:
«Observo o crescimento de todos os meninos com os quais tive o prazer de trabalhar. Eles fazem questão de continuarem ligados comigo. Antes da final da Champions, quando cheguei ao balneário depois do jogo da Universidad de Chile, tinha uma mensagem do Gonçalo Ramos», começou por dizer:
«O jogo aqui foi às 21h30, o que significa que foi às 1h30 em Paris. Espero que o treinador dele não descubra que ele viu o jogo. Estava lá: ‘Parabéns Mister, grande vitória, sempre a sofrer’ (risos). Esse tipo de ligação não se perde porque é muito forte. Nós, naquele momento, acompanhamos um sonho e vimos o sacrifício que todos fizeram», contou.
Renato Paiva admite que torceu pelo PSG na final da Champions League:
«Eu não escondi, torci muito pelo PSG para ganhar a Liga dos Campeões por esses meninos e também pela história desse novo PSG, que é uma lição para todos. Às vezes os egos começam a ser maiores que os clubes e que os símbolos, e não há nada acima do símbolo. Nem jogador, nem treinador, nada. Às vezes nós pensamos que alguns estão acima, e não estão. E a história do PSG é a força da equipa, da juventude, dos nomes que não são tão nomes que dão uma lição de vida e ao futebol moderno».
Sobre o Mundial de Clubes 2025, Renato Paiva garante que não tem medo e quer manter-se fiel ao que tem apresentado:
«O quero para o Mundial é que sejamos nós mesmos. Em motivação para este torneio estou tranquilíssimo. Se tivéssemos medo, ficávamos aqui em casa e não iríamos. Se trabalhamos uma ideia até agora, por que vamos mudar? Não vamos ter uma ideia em cinco ou seis dias só porque vamos jogar o Mundial. A nossa maior vitória é ser quem somos, perceber o clube e o país que vamos representar. Esse peso temos de assumir e assumimos com muito bom gosto. Vamos olhar os jogos».
«Vamos ser ofensivos? Quando tivermos a bola, vamos. E neste jogos vai haver momentos em que não vamos ter a bola e vamos ter de saber jogar. É isso que eu quero, temos de ser quem somos independentemente do adversário que vier pela frente», completou.
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