Além das decisões europeias e da luta pela manutenção, a última jornada da Ligue 1 ficou marcada por uma campanha contra a homofobia. Apesar das 18 equipas do campeonato francês entrarem em campo com um logótipo pintado com as cores da bandeira LGBTQ+, nem todos os jogadores abraçaram a iniciativa.

Nemanja Matic, antigo médio de Benfica, Manchester United e Chelsea, tapou a parte do símbolo da Ligue 1 que incluía a bandeira arco-íris na receção do Lyon ao Angers. Em Estrasburgo, Ahmed Hassan, antigo avançado de Rio Ave e SC Braga, fez o mesmo ao serviço do Rio Ave.

O avançado do Nantes Mostafa Mohamed, recusou-se mesmo a participar na última jornada da Ligue 1. O egípcio de 26 anos justificou a decisão com «os valores ligados à fé».

«A escolha é pessoal, não expressa nem rejeição nem julgamento. Acredito em respeito mútuo» frisou Mohamed, que já foi sancionado pelo Nantes.

Mohamed, Matic e Hassan, devem ser castigados pela Ligue 1.