As declarações do treinador do Rio Ave após o empate com o Gil Vicente
As declarações de Petit, treinador do Rio Ave, na 'flash-interview' da Sport TV, após o empate (1-1) com o Gil Vicente no duelo da 17.ª jornada da Liga Portugal Betclic.
O que mudou ao intervalo?
"Um jogo de duas caras, entrámos bem nos primeiros cinco minutos, tivemos ali uma situação do Clayton em que podíamos ter feito golo. Um pouco de culpa nossa, não tirando mérito ao Gil Vicente, mas a quantidade de bolas perdidas que tivemos, inquietos, os passes que tivemos simples, quisemos arriscar e o Gil Vicente foi ganhando essas bolas na transição e começámos a tremer ali um pouco, sem muita pressão. A equipa adversária chegou ao golo, com muitas perdas de bola, tivemos demérito. Ao intervalo, disse o que disse e a segunda parte foi diferente, apertámos o Gil Vicente, chegámos ao empate, tentámos refrescar e ter intensidade, houve reação do Gil, mas o empate ajusta-se. Disse agora aos jogadores que a 1.ª parte não pode voltar a repetir-se, não é este o ADN, o compromisso tem de estar acima de tudo."
O que pediu ao intervalo?
"Pedi a mudança do Aguilera, passámo-lo para 8, começaram a ser mais agressivos e a ganhar bolas na parte ofensiva. Empurrámos o Gil Vicente para trás e equipa vai-se galvanizando. Fizemos o golo, podíamos ter feito mais, tentámos mudar com gente a sair do banco mas não conseguimos mais."
Foi um jogo muito de bancos. O que faltou?
"Na segunda parte entrámos pressionantes, sabíamos que o Gil trabalhava muito pelos corredores, tentámos que não houvesse muita ligação entre os centrais e o médio defensivo. Quando damos passos para frente, começamos a ganhar mais bolas. Tivemos sempre a ver o que melhorar, com o Morais do lado direito, o Fábio do lado esquerdo. Faz parte do treinador analisar, umas vezes corre bem, outras menos bem. Agora é preparar o próximo jogo", terminou.
O que mudou ao intervalo?
"Um jogo de duas caras, entrámos bem nos primeiros cinco minutos, tivemos ali uma situação do Clayton em que podíamos ter feito golo. Um pouco de culpa nossa, não tirando mérito ao Gil Vicente, mas a quantidade de bolas perdidas que tivemos, inquietos, os passes que tivemos simples, quisemos arriscar e o Gil Vicente foi ganhando essas bolas na transição e começámos a tremer ali um pouco, sem muita pressão. A equipa adversária chegou ao golo, com muitas perdas de bola, tivemos demérito. Ao intervalo, disse o que disse e a segunda parte foi diferente, apertámos o Gil Vicente, chegámos ao empate, tentámos refrescar e ter intensidade, houve reação do Gil, mas o empate ajusta-se. Disse agora aos jogadores que a 1.ª parte não pode voltar a repetir-se, não é este o ADN, o compromisso tem de estar acima de tudo."
O que pediu ao intervalo?
"Pedi a mudança do Aguilera, passámo-lo para 8, começaram a ser mais agressivos e a ganhar bolas na parte ofensiva. Empurrámos o Gil Vicente para trás e equipa vai-se galvanizando. Fizemos o golo, podíamos ter feito mais, tentámos mudar com gente a sair do banco mas não conseguimos mais."
Foi um jogo muito de bancos. O que faltou?
"Na segunda parte entrámos pressionantes, sabíamos que o Gil trabalhava muito pelos corredores, tentámos que não houvesse muita ligação entre os centrais e o médio defensivo. Quando damos passos para frente, começamos a ganhar mais bolas. Tivemos sempre a ver o que melhorar, com o Morais do lado direito, o Fábio do lado esquerdo. Faz parte do treinador analisar, umas vezes corre bem, outras menos bem. Agora é preparar o próximo jogo", terminou.