Selecionador nacional destacou compromissos dos jogadores
Paulo Pereira diz que os objetivos foram cumpridos no jogo diante da Suécia, uma vez que Portugal mantém intactas as ambições de chegar a uns inéditos quartos de final do Mundial.
"Gostaríamos que fosse um pouco mais, sim, mas fico satisfeito na mesma pelo compromisso que todos tiveram neste jogo", referiu o selecionador nacional. "Agora é só pensar no jogo com a Espanha e o nosso objetivo mantém-se intacto, que era o que queríamos neste jogo com a Suécia".
Sobre o empate (37-37), o técnico fez a seguinte análise:
"Apesar da prestação defensiva, acabámos por sofrer muitos golos, mas também marcámos muitos. Quando há muitas posses de bola, também aumenta o número de golos, o que é natural. Foi um jogo com algum ritmo, com um ritmo até cima da média e isso faz com que o aumento da posse de bola também faça com que haja mais golos. Isso não quer dizer necessariamente que a defesa está a defender mal", frisou, acrescentando:
"No nosso caso são muitos detalhes, já sabemos o que vai acontecer, mas estamos a falar de jogar com atletas do melhor que há a nível mundial e mesmo sabendo o que vão fazer, e jogando de forma simples como eles fazem, a finura do jogo em termos ofensivos acaba por exigir muito mais de nós em termos de detalhe colaborativos e que às vezes funciona outra vez não".
"Só senti ali um momento, na primeira parte e durante 10 minutos, em que perdemos o controlo do jogo. No resto, eles marcaram golos porque foram bem marcados, encontraram boas soluções, desequilibraram em determinados momentos, mas o que tínhamos de fazer, nós fizemos.
"Na segunda parte, retomámos um pouco do que são esses aspetos de colaboração. Estou também muito satisfeito pela forma como recuperámos defensivamente...esta equipa [Suécia], talvez juntamente com a da Dinamarca, é a que mais golos faz de contra-ataque, conseguimos evitar alguns, estamos a melhor neste aspeto".
"Gostaríamos que fosse um pouco mais, sim, mas fico satisfeito na mesma pelo compromisso que todos tiveram neste jogo", referiu o selecionador nacional. "Agora é só pensar no jogo com a Espanha e o nosso objetivo mantém-se intacto, que era o que queríamos neste jogo com a Suécia".
Sobre o empate (37-37), o técnico fez a seguinte análise:
"Apesar da prestação defensiva, acabámos por sofrer muitos golos, mas também marcámos muitos. Quando há muitas posses de bola, também aumenta o número de golos, o que é natural. Foi um jogo com algum ritmo, com um ritmo até cima da média e isso faz com que o aumento da posse de bola também faça com que haja mais golos. Isso não quer dizer necessariamente que a defesa está a defender mal", frisou, acrescentando:
"No nosso caso são muitos detalhes, já sabemos o que vai acontecer, mas estamos a falar de jogar com atletas do melhor que há a nível mundial e mesmo sabendo o que vão fazer, e jogando de forma simples como eles fazem, a finura do jogo em termos ofensivos acaba por exigir muito mais de nós em termos de detalhe colaborativos e que às vezes funciona outra vez não".
"Só senti ali um momento, na primeira parte e durante 10 minutos, em que perdemos o controlo do jogo. No resto, eles marcaram golos porque foram bem marcados, encontraram boas soluções, desequilibraram em determinados momentos, mas o que tínhamos de fazer, nós fizemos.
"Na segunda parte, retomámos um pouco do que são esses aspetos de colaboração. Estou também muito satisfeito pela forma como recuperámos defensivamente...esta equipa [Suécia], talvez juntamente com a da Dinamarca, é a que mais golos faz de contra-ataque, conseguimos evitar alguns, estamos a melhor neste aspeto".