5 TIAGO DJALÓ — Cumpriu a defender, sobretudo no segundo tempo, mas continua e errar muitos passes na primeira fase de construção. Ainda assim, ainda foi lá à frente uma vez no período final da primeira parte para efetuar um cruzamento que não encontrou absolutamente... ninguém.

5 NEUHÉN PÉREZ — O argentino até estava a comandar a propósito a linha defensiva portista, sobretudo nos momentos de subida ou de descida perante o ataque romano que tem nomes de valor,  até que falhou um corte na sua grande área e a Roma marcou. É assim a vida dum defesa...

5 OTÁVIO — Após o descalabro em Vila do Conde e de ter falhado por castigo o jogo com o Sporting, Martín Anselmi não o deixou cair  e devolveu-lhe a  titularidade. Foi cumprindo, sem exuberâncias, com o caderno de encargos que lhe foi distribuído.

 5 JOÃO MÁRIO — O 3x4x3 idealizado pelo treinador argentino pede profundidade aos laterais do setor intermediário para que se causem desequilíbrios mas João Mário atravessa fase de menor confiança e se cá atrás  até seguiu o protocolo, lá à frente praticamente não se viu. E o FC Porto precisava de maior afoito.

5 ALAN VARELA — Condicionado logo aos 20 minutos após ter cometido uma falta tática  sobre  Dybala, limitou-se a passar muitas vezes a bola para o lado e para a trás, sem a criatividade de que um médio de equipa grande necessita para alargar as vistas ao onze. 

6 EUSTÁQUIO — Jogou a 8 e a 6 e correu, correu, correu e voltou a correr. Nem sempre teve o discernimento necessário, mas louve-se o esforço de quem deu tudo o que tinha para dar. Um fôlego impressionante. 

6 FRANCISCO MOURA — Pouco depois do intervalo, falhou um golo que não era muito difícil mas estava escrito que marcaria, como aconteceu. No seu primeiro golo com a camisola azul e branca, dá esperança a um dragão que continua muito constipado  na hora de cuspir fogo !

6 GONÇALO BORGES — Após o encontro com o Gil Vicente que ditou o despedimento de Vítor Bruno disse que é nas alturas mais difíceis que se veem os homens. Teve essa atitude, pois foi aplicando a velocidade para tentar causar estragos mas as suas ações, diga-se em abono da verdade, não tiveram grande consequência, algumas vezes por culpa própria, outras por culpa alheia. 

4 SAMU — O jovem espanhol está uma sombra do que foi no início da temporada, tendo muitas dificuldades em fugir às marcações dos adversários e ainda mais em acertar na baliza. Contas feitas, está em branco no ano civil de 2025.

4 RODRIGO MORA — Tem perfume nos pés, é inegável, mas pareceu demasiado desenquadrado, não sabendo, em muitas ocasiões, o que fazer  à bola. 

6 FÁBIO VIEIRA— Deu outra dimensão ao futebol portista e arrancou o segundo amarelo a Cristante. Decisivo para que o dragão terminasse o jogo em cima dos romanos, com Ranieri aos saltos junto à linha lateral a dar imensas indicações aos seus jogadores para taparem os caminhos da baliza.

6 PEPÊ — Recebeu com mestria o passe longo de Diogo Costa, aguentou o mais que pôde a pressão do defensor contrário e o lance acabou com o golo de Francisco Moura

4 NAMASO — Nem sempre se pode ser feliz, como aconteceu no jogo com o Sporting, no qual apontou o golo do empate portista já  no tempo de compensação. Alvejou a baliza de Svilar, mas sem ponta de sucesso.

— DENIZ GUL — Mais um para a frente de ataque no ataque final à baliza romana, mas sem que a bola lhe tenha chegado, pelo menos em condições.

 ZAIDU  — Duas corridas e o jogo acabou.