
O Estoril avança na composição do plantel e, ao contrário de épocas anteriores, nas quais registava muitas saídas, o que obrigava a reformulações profundas, no presente os canarinhos apresentam uma base que será o ponto de partida para o plantel 25/26. Com uma exceção: o eixo da defesa mudará metade dos seus ocupantes.
Depois de confirmada a partida de Pedro Álvaro, seguir-se-á Mangala, que não recebeu convite para estender o vínculo, que termina no final deste mês, e ficará livre de compromissos. Duas saídas que obrigarão o emblema da Linha de Cascais a ir ao mercado.
Recorde-se que, em outubro, Ian Cathro alterou o sistema de jogo para um 3x4x3, moldável para 3x4x1x2, que já em janeiro levou a administração estorilista a equacionar a contratação de um central até ao encerramento desse período aberto a inscrições.
Na altura, o Estoril decidiu não contratar qualquer jogador, apostando na versatilidade de Pedro Amaral, ala esquerdo conversível ao eixo defensivo, e na promoção de Philippe Lanquetin desde os sub-23 para qualquer eventualidade.
Meio ano depois, essa incorporação chegará mesmo e... não virá sozinha: face às saídas de Pedro Álvaro e Mangala – a anunciar nos próximos dias - com lugar garantido no plantel, o emblema da Linha de Cascais apenas dispõe de Kévin Boma e Felix Bacher e chegarão, por isso, três novos centrais ao plantel estorilista.