
Foi o melhor jogo do ‘seu’ FC Porto?
“Acho que sim, creio que sim, foi a melhor. Pudemos empregar a nossa forma de jogar durante muito mais tempo no campo, sempre a pensar na baliza mas com a calma necessária para encontrar as vantagens na hora de atacar. Na segunda parte, quando ficámos com um homem a mais, tivemos alguns desajustes, mas continuámos a tentar gerar ocasiões de golo. Por isso, sim, foi o jogo mais completo.”
Conquistou a ‘namorada’?
“Falei que uma namorada era muito difícil… mas ainda não, temos de continuar a trabalhar.”
O papel de Eustáquio
“É essa versatilidade que procuramos, construir com três, noutros momentos com dois, mas bom, analisem vocês. Se eu continuar a falar do jogo, o adversário começa a entender o que queremos fazer. Mas está à vista o que tentamos fazer com o Stephen.”
Os remates e o volume ofensiva
“Quisemos ter essa clama a atacar, juntarmo-nos para irmos atacando juntos, não só para atacarmos melhor, mas para estarmos juntos na perda de bola para pressionarmos logo. Soubemos defender-nos com a bola e isso também mostra a tranquilidade. E a valentia dos jogadores, que continuam a insistir e a querer ser melhores.”
Pepê e Mora a titulares, após lesão
“Tomei a decisão no dia anterior ao jogo, fizemos o teste na véspera, estava tudo bem, e depois ainda fizemos mais umas ressonâncias para garantir que as lesões estavam curadas. Também houve coragem deles, porque sabiam os riscos de jogarem, mas puseram a equipa à frente de tudo.”
Samu tentou muito, mas não marcou
“Agora vai representar a sua seleção, vai ter essa alegria. Apesar de não ter feito um golo, foi o melhor jogo do Samu comigo no FC Porto. Soube associar-se, gerou muitas faltas… enquanto tivermos este Samu, os golos hão de chegar sozinhos.”