
Kasper Schmeichel começou como figura ao defender a grande penalidade mas sofrer cinco golos para qualquer guarda-redes, não é bom currículo, embora não tenha ficado mal na fotografia em qualquer deles e ainda tenha executado uma parada fantástica a remate de Bruno Fernandes já no prolongamento. Rasmus Kristensen colocou Rafael Leão no bolso e ainda marcou um golo numa cabeçada muito bem aplicada. Joachim Andersen tem o handicap do autogolo, apesar de não ter sentido de problemas em grande parte do tempo. Vestegaard foi certinho a defender e acabou o jogo a ponta-de-lança, enquanto Morten Hjulmand foi o gigante do costume a meio-campo. Norgaard remeteu-se a trabalho defensivo e Eriksen mantém as qualidades técnicas intactas e ainda marcou um golo. Hojlund trabalhou muito e foi o pivot ofensivo, mas sem causar grande mossa na equipa portuguesa, enquanto Biereth saiu do banco para roubar a bola a Rúben Dias e participar no segundo golo dinamarquês. Harder entrou já no prolongamento e demonstrou as virtudes e os defeitos do Sporting: muito batalhador mas a rematar, muitas vezes, desconectado com a realidade.
As notas da Dinamarca: Schmeichel (6); Rasmus Kristensen (7), Joachim Andersen (4), Vestegaard (6) e Dorgu (7); Hjulmand (7), Norgaard (5) e Eriksen (6); Isaksen (5), Hojlund (5) e Lindstrom (4); Skov Olsen (5), Viktor Kristensen (5), Biereth (6), Frendrup (5), Froholdt (5) e Harder (4)