Ex-presidente do Benfica e a sua defesa entendem que é preferível avançar de imediato para julgamento
À semelhança do Benfica, também Luís Filipe Vieira vai abdicar de requerer a abertura de instrução no processo dos emails, em que é acusado de corrupção ativa.
Sabe o 'Correio da Manhã' que o ex-presidente dos encarnados e a sua defesa entendem que é preferível avançar de imediato para julgamento.
Recorde-sde que o Benfica anunciou a decisão de não requerer a fase de instrução no processo sobre o caso dos emails a semana passada. "Foram dois os motivos que pesaram nesta decisão: por um lado, as limitações probatórias inerentes à fase de instrução; por outro, o arrastamento temporal que a realização da fase de instrução iria provocar no processo, com os inerentes prejuízos à imagem e credibilidade do clube", pode ler-se no comunicado do clube encarnado, que acredita que, em sede de julgamento, irá ser provada a "falta de fundamento da acusação".
Refira-se que este caso arranca com a divulgação dos emails em 2017, quando elementos ligados à estrutura do FC Porto revelaram num programa do Porto Canal correio eletrónico privado do Benfica. Daí resultaram vários processos e o Ministério Público decidiu acusar a Benfica SAD, Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves, a SAD do Vitória de Setúbal e os dirigentes sadinos Fernando Oliveira, Vítor Valente e Paulo Grencho, bem como a sociedade OLISPORTS, de, entre outras coisas, terem simulado a compra e venda de jogadores, lesado o Benfica e subvertido a verdade desportiva. Em causa estavam crimes de corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal.
Sabe o 'Correio da Manhã' que o ex-presidente dos encarnados e a sua defesa entendem que é preferível avançar de imediato para julgamento.
Recorde-sde que o Benfica anunciou a decisão de não requerer a fase de instrução no processo sobre o caso dos emails a semana passada. "Foram dois os motivos que pesaram nesta decisão: por um lado, as limitações probatórias inerentes à fase de instrução; por outro, o arrastamento temporal que a realização da fase de instrução iria provocar no processo, com os inerentes prejuízos à imagem e credibilidade do clube", pode ler-se no comunicado do clube encarnado, que acredita que, em sede de julgamento, irá ser provada a "falta de fundamento da acusação".
Refira-se que este caso arranca com a divulgação dos emails em 2017, quando elementos ligados à estrutura do FC Porto revelaram num programa do Porto Canal correio eletrónico privado do Benfica. Daí resultaram vários processos e o Ministério Público decidiu acusar a Benfica SAD, Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves, a SAD do Vitória de Setúbal e os dirigentes sadinos Fernando Oliveira, Vítor Valente e Paulo Grencho, bem como a sociedade OLISPORTS, de, entre outras coisas, terem simulado a compra e venda de jogadores, lesado o Benfica e subvertido a verdade desportiva. Em causa estavam crimes de corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal.