Treinador procura retirar pressão de vencer na Bélgica porque "não é o fim", mas admite a dura realidade
Carlos Carvalhal já fez em Bruxelas, ao final da tarde de hoje, a antevisão do jogo frente St. Gilloise, que poderá ser determinante para a equipa arsenalista ainda manter a esperança de apuramento para o playoff da Liga Europa.
O treinador começou precisamente por retirar essa pressão dos ombros dos seus jogadores. "Decisivo é quando decide alguma coisa, quando é o fim. O jogo é importantíssimo e pode até ser decisivo pelas circunstâncias e pelos resultados", disse, registando que quer ver os seus jogadores a dar sequência ao jogo que fizeram frente ao E. Amadora. "Que seja melhor ainda, porque o adversário é mais forte, tem muita qualidade e que só perdeu um jogo em 16, contra o Antuérpia. É uma equipa muito organizada e bem orientada, com bons jogadores. Como sempre, estamos apostados em lutar pelos três pontos."
"O Braga quando vai para qualquer campo é para ganhar ou ganhar. Se não fosse assim não teria ganho na Luz e na Reboleira. Também perdemos, mesmo jogando para ganhar ou ganhar. Parafraseando o meu colega Joel, treinador do futsal do Braga, ganhamos, empatamos ou aprendemos. Aprendemos de vez em quando", juntou ainda Carlos Carvalhal, olhando com mais rigor ao poderio do adversário de amanhã:
"O St. Gilloise é um adversário difícil, uma equipa com bons jogadores, rápida e possante, com uma ideia de jogo bem definida. Vai ser um jogo muito difícil. Temos de utilizar os nosso melhores argumentos para contrariar as dinâmicas deste adversário, que também tem as suas fragilidades, como qualquer equipa. Vai ser um jogo muito difícil, mas vamos à luta, como fizemos nos dois últimos jogos fora para o campeonato. Vamos com tudo para tentar vencer."
O treinador do Sp. Braga falou ainda de "um jogo de resultado imprevisível", porque "são duas boas equipas, organizadas e que vão jogar para ganhar".
"Acredito que está ao nosso alcance a primeira vitória fora nesta fase da Liga Europa", assumindo a dificuldade em fazer contas nesta fase de Liga da segunda melhor competição europeia.
"É uma situação nova para todos nós. Tem muitos jogos e há uma pontuação muito aproximada entre várias equipas. De repente, pode-se transformar tudo e umas equipas passam para cima e outras para baixo. Pode haver uma rotação muito grande em função de uma vitória. É isso que esperemos que nos aconteça a nós e temos esse objetivo. Espero que essa roleta nos atire para os lugares de cima. Como não temos indicadores do passado, torna-se difícil saber quantos pontos serão necessários e depende muito das equipas que estão abaixo ou acima se pontuam. Se calhar, nos próximos anos vai ser mais fácil dar essa resposta."
Antes de concluir, Carlos Carvalhal reconheceu ser difícil disfarçar a ansiedade antes destes momentos mais decisivos.
"Temos ansiedade de fazer um jogo importante, como são todos, porque a seguir temos o Boavista, outro jogo muito importante. Felizmente temos estados em todas as decisões, como aconteceu na Taça da Liga. Tentamos andar o máximo possível em todas as competições. Evidentemente todos os jogos criam alguma ansiedade. Com sentido de responsabilidade, sabemos que temos seis pontos em disputa e precisamos de pontos para passar à fase seguinte."
O treinador começou precisamente por retirar essa pressão dos ombros dos seus jogadores. "Decisivo é quando decide alguma coisa, quando é o fim. O jogo é importantíssimo e pode até ser decisivo pelas circunstâncias e pelos resultados", disse, registando que quer ver os seus jogadores a dar sequência ao jogo que fizeram frente ao E. Amadora. "Que seja melhor ainda, porque o adversário é mais forte, tem muita qualidade e que só perdeu um jogo em 16, contra o Antuérpia. É uma equipa muito organizada e bem orientada, com bons jogadores. Como sempre, estamos apostados em lutar pelos três pontos."
"O Braga quando vai para qualquer campo é para ganhar ou ganhar. Se não fosse assim não teria ganho na Luz e na Reboleira. Também perdemos, mesmo jogando para ganhar ou ganhar. Parafraseando o meu colega Joel, treinador do futsal do Braga, ganhamos, empatamos ou aprendemos. Aprendemos de vez em quando", juntou ainda Carlos Carvalhal, olhando com mais rigor ao poderio do adversário de amanhã:
"O St. Gilloise é um adversário difícil, uma equipa com bons jogadores, rápida e possante, com uma ideia de jogo bem definida. Vai ser um jogo muito difícil. Temos de utilizar os nosso melhores argumentos para contrariar as dinâmicas deste adversário, que também tem as suas fragilidades, como qualquer equipa. Vai ser um jogo muito difícil, mas vamos à luta, como fizemos nos dois últimos jogos fora para o campeonato. Vamos com tudo para tentar vencer."
O treinador do Sp. Braga falou ainda de "um jogo de resultado imprevisível", porque "são duas boas equipas, organizadas e que vão jogar para ganhar".
"Acredito que está ao nosso alcance a primeira vitória fora nesta fase da Liga Europa", assumindo a dificuldade em fazer contas nesta fase de Liga da segunda melhor competição europeia.
"É uma situação nova para todos nós. Tem muitos jogos e há uma pontuação muito aproximada entre várias equipas. De repente, pode-se transformar tudo e umas equipas passam para cima e outras para baixo. Pode haver uma rotação muito grande em função de uma vitória. É isso que esperemos que nos aconteça a nós e temos esse objetivo. Espero que essa roleta nos atire para os lugares de cima. Como não temos indicadores do passado, torna-se difícil saber quantos pontos serão necessários e depende muito das equipas que estão abaixo ou acima se pontuam. Se calhar, nos próximos anos vai ser mais fácil dar essa resposta."
Antes de concluir, Carlos Carvalhal reconheceu ser difícil disfarçar a ansiedade antes destes momentos mais decisivos.
"Temos ansiedade de fazer um jogo importante, como são todos, porque a seguir temos o Boavista, outro jogo muito importante. Felizmente temos estados em todas as decisões, como aconteceu na Taça da Liga. Tentamos andar o máximo possível em todas as competições. Evidentemente todos os jogos criam alguma ansiedade. Com sentido de responsabilidade, sabemos que temos seis pontos em disputa e precisamos de pontos para passar à fase seguinte."