A candidatura de Garrido Pereira à presidência do Boavista, oficialmente apresentada no final de novembro, propõe avançar com determinação, sustentada em propostas sólidas, credíveis e devidamente estruturadas, capazes de enfrentar os desafios tanto do clube como da SAD. Esta foi a mensagem partilhada pelo advogado na página oficial da sua candidatura, nas redes sociais.
«Desde que decidi candidatar-me, há mais de 6 meses, sempre valorizei a importância de soluções bem dimensionadas para os problemas do Boavista. A minha candidatura não se resume a pequenos reparos, mas a uma intervenção profunda tanto no clube quanto na SAD, preparando-nos para os embates que temos pela frente», destacou Garrido Pereira.
O candidato revelou um plano de modernização do Estádio do Bessa Séc. XXI em parceria com a Gensler, uma «empresa de renome mundial especializada em arenas desportivas». «Este projeto pretende transformar o complexo desportivo do Bessa num polo de atração de grandes eventos desportivos, empresariais e culturais, sempre com especial atenção ao interesse dos Boavisteiros», frisou.
Garrido Pereira colocou a resolução dos impedimentos FIFA como uma prioridade. «Só avancei porque tenho uma solução sólida e capaz de resolver estas questões. A Boavista SAD está assessorada por um dos melhores advogados especialistas em casos FIFA a nível mundial, e juntos pretendemos acelerar o processo para tentar resolver estas questões a curto prazo, com o claro objetivo de conseguirmos inscrever jogadores nesta janela de mercado, sem agitações», destacou.
«Queremos que todas as obrigações sejam cumpridas, fortalecendo a capacidade do Boavista como um todo. Além disso, estabelecerei uma relação próxima e aberta com os associados, ouvindo e respeitando as suas preocupações», afirmou, destacando a necessidade de responder às dificuldades que os funcionários do Boavista atravessa: «Reconhecemos e respeitamos as dificuldades que muitos têm enfrentado e, como presidente, darei especial atenção a quem trabalha no clube. Não há instituição sem os seus quadros, e o Boavista não é exceção. Precisamos de competência e valorizaremos a meritocracia.»