Criativo reconhece importância do médio espanhol no Man. City, mas garante que a sua ausência não justifica o momento negativo
Bernardo Silva falou à 'DAZN' sobre o momento atual do Manchester City e, apesar de reconhecer a importância de Rodri para a equipa, garantiu que a ausência prolongada por lesão do médio espanhol, que conquistou a Bola de Ouro, não está relacionada com os resultados menos positivos.
"Ganhei duas Premier Leagues sem o Rodri. O De Bruyne, que na minha opinião, e provavelmente para muitos, é o melhor jogador da história do Manchester City e um dos melhores da história da Premier League, pelo menos em duas das seis épocas em que ganhámos, esteve lesionado mais de seis meses. Isso para mim não é desculpa, até porque um dos nossos melhores jogadores esta época, o Kovacic, até é quem está a jogar na posição do Rodri. Claro que o Rodri é importantíssimo para nós, não há como ele no mundo. A capacidade defensiva, ao mesmo tempo ofensiva, e que dê a estabilidade que dá à equipa, não me lembro de ver um jogador que fizesse tudo isso naquela posição. Faltou-nos ter os nossos defesas bem fisicamente e, obviamente, todos nós individualmente fazermos um pouco mais. Não estamos perto do nível a que habituámos as pessoas", explicou o internacional português, que recordou ainda uma conversa curiosa com Guardiola.
"Lembro-me perfeitamente de uma situação. Eu estava claramente numa fase em que não estava ao nível habitual. Lembro-me que o treinador me chamou ao gabinete dele, foi honesto comigo e disse-me 'os jogadores da tua posição estão melhores do que tu neste momento, mas não te consigo deixar de fora'. Fomos jogar fora contra o Arsenal, que estava em 1.º, e meteu-me a lateral-esquerdo. Acabámos por ganhar 3-1. Foi um dos pontos de viragem da época, não só para mim como para a equipa. O voto de confiança foi algo que me marcou bastante", concluiu.
"Ganhei duas Premier Leagues sem o Rodri. O De Bruyne, que na minha opinião, e provavelmente para muitos, é o melhor jogador da história do Manchester City e um dos melhores da história da Premier League, pelo menos em duas das seis épocas em que ganhámos, esteve lesionado mais de seis meses. Isso para mim não é desculpa, até porque um dos nossos melhores jogadores esta época, o Kovacic, até é quem está a jogar na posição do Rodri. Claro que o Rodri é importantíssimo para nós, não há como ele no mundo. A capacidade defensiva, ao mesmo tempo ofensiva, e que dê a estabilidade que dá à equipa, não me lembro de ver um jogador que fizesse tudo isso naquela posição. Faltou-nos ter os nossos defesas bem fisicamente e, obviamente, todos nós individualmente fazermos um pouco mais. Não estamos perto do nível a que habituámos as pessoas", explicou o internacional português, que recordou ainda uma conversa curiosa com Guardiola.
"Lembro-me perfeitamente de uma situação. Eu estava claramente numa fase em que não estava ao nível habitual. Lembro-me que o treinador me chamou ao gabinete dele, foi honesto comigo e disse-me 'os jogadores da tua posição estão melhores do que tu neste momento, mas não te consigo deixar de fora'. Fomos jogar fora contra o Arsenal, que estava em 1.º, e meteu-me a lateral-esquerdo. Acabámos por ganhar 3-1. Foi um dos pontos de viragem da época, não só para mim como para a equipa. O voto de confiança foi algo que me marcou bastante", concluiu.