
A Yamaha parece ser, neste momento, o construtor menos competitivo no MotoGP – algo que é refletido pela classificação do campeonato, e pese embora as melhorias da YZR-M1.
Álex Rins, piloto da Monster Energy Yamaha, explicou que, apesar de a moto ser diferente, o problema de falta de aderência persiste e há algo para fazer melhor:
– O mais difícil neste momento é a aderência. É o mesmo problema que tivemos no ano passado. Estamos a usar uma moto diferente comparando com o ano passado, mas a melhoria é muito pequena. Então, eles têm de trazer algo mais preciso. Eles não carregaram no botão ideal. Então, ainda há muita margem para melhorar.
Questionado sobre aquilo em que a Yamaha YZR-M1 mais pode ganhar, Rins não teve dúvidas: ‘A aderência. Com aderência, fazes tudo. Sem aderência, a moto é mais pesada nas mudanças de direção. Sem aderência, não consegues sair para a reta principal com uma velocidade adequada porque derrapas e depois a moto não é tão veloz como pode ser’.