
Face a 2023, as importações da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai aumentaram 4,2% e as exportações recuaram 1,3%.
O maior parceiro entre os quatro países do Mercosul foi, em 2024, o Brasil (89,5 mil milhões de euros), seguido da Argentina (16,4 mil milhões de euros).
A maioria das importações provenientes do Mercosul eram bens primários (81,3% do total), enquanto as principais exportações da UE para o Mercosul eram bens manufaturados (86,6% do total).
Em termo de valor, os produtos mais importados pela UE foram o petróleo e os produtos e materiais conexos (12,1 mil milhões de euros), os alimentos para animais (7,1 mil milhões de euros), o café, o chá, o cacau e as especiarias (5,2 mil milhões de euros), os minérios e sucata metálica (4,9 mil milhões de euros) e as sementes oleaginosas e frutos oleaginosos (3,7 mil milhões de euros).
Entre estes produtos, as importações de petróleo e produtos e materiais conexos foram as que mais aumentaram nos últimos dez anos (10,6 mil milhões de euros).
Os produtos mais exportados da UE para o Mercosul foram os medicamentos e produtos farmacêuticos (6,8 mil milhões de euros), as máquinas e equipamentos industriais em geral (5,4 mil milhões de euros), os veículos rodoviários (4,8 mil milhões de euros), as máquinas especializadas para indústrias específicas (3,4 mil milhões de euros) e as máquinas, aparelhos e dispositivos elétricos (três mil milhões de euros).
As exportações de produtos medicinais e farmacêuticos cresceram 85,9% em relação aos 3,7 mil milhões de euros em 2014, o maior aumento entre estes produtos.
Na última década, de acordo com o serviço de estatísticas da UE, as importações da UE aumentaram 18,8 mil milhões de euros (50,3%) e as exportações 11,1 mil milhões de euros (25,1%).
IG // JMC
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