No sexto episódio do podcast Era Uma Voz, Miguel Ângelo e Paulo B falam-nos das transformações no modo de brincar das crianças ao longo dos tempos, do amor pela franquia e das expectativas para o futuro Toy Story 5
Toy Story começou a escrever a própria história em 1995. Desde então, mais três filmes deram sequência a uma das clássicas obras criadas pela Pixar. Com mais um filme agendado para 2026, as aventuras de Woody, Buzz e amigos vão continuar a brindar os nossos ecrãs, instalando nas cabeças dos espectadores a grande dúvida: será que os brinquedos ganham vida quando eu não estou?
Quando Andy não está por perto, os brinquedos ganham vida. Woody, o boneco cowboy favorito de Andy, sente-se ameaçado com a chegada de Buzz Lightyear, um moderno astronauta que acredita ser um verdadeiro herói espacial. Juntos, enfrentam aventuras para voltar para casa e descobrem o valor da verdadeira amizade, além das diferenças.
Woody chega até nós através de Miguel Ângelo. Em 1984, Miguel fundou a banda Delfins e, em 1991, formou a banda Resistência. Entrou no mundo das dobragens aos 29 anos. Estreou-se como John Smith (Pocahontas) e, mais tarde, emprestou a voz ao grande herói Hércules. Contudo, Woody é a personagem que o acompanha há mais anos.
Do infinito e mais além chega-nos Paulo B, o dobrador de Buzz Lightyear. Paulo é dobrador, encenador e ator. Como ator, entrou em séries e novelas portuguesas, como “Por Mares Nunca Dantes Navegados”, “Médico de Família”, “Conta-me Como Foi” ou “Amor Maior”. Além do patrulheiro espacial, Paulo B deu a voz a Yosemite Sam (Space Jam), Pinky (Pinky e o Brain), Stu Hopps (Zootrópolis) ou Sr. Lei, Sr. Sempre em Pé e Mafarrico (Noddy).
