"Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade. Sua lente revelou o mundo e suas contradições; sua vida, o poder da ação transformadora", lê-se num comunicado do Instituto Terra

 Conhecido pelo seu trabalho documental e por fotografar em preto e branco, Salgado foi laureado com os principais prémios de fotografia do mundo e morreu no dia em que é inaugurada a exposição "Venham Mais Cinco -- O Olhar Estrangeiro sobre a Revolução Portuguesa (1974--1975)", em Almada, que inclui fotos suas tiradas durante a revolução.

 

CYR // MLL

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