O candidato do PSD/CDS ao Porto Moniz deixou claro, hoje, que esta “é uma candidatura para ganhar e ganhar bem” e está confiante de que, desta vez, será possível recuperar a Câmara Municipal, por forma a resolver um conjunto de problemas que a população enfrente. Um deles é a habitação, que é tida como uma prioridade para Dinarte Nunes.

A lista candidata foi entregue, esta manhã, no Tribunal de São Vicente e o cabeça-de-lista fez questão de salientar que é tempo de olhar para o futuro e de trabalhar a favor de toda a população. “Não estou preocupado com o que os outros fizeram, eu quero é que as pessoas entendam aquilo que eu vou fazer e para aquilo que venho”, disse, sublinhando que o concelho apresenta grandes problemas para os quais é preciso encontrar soluções.

A habitação é o problema número um do Porto Moniz. Sabemos que o Turismo está com uma pujança enorme e que a empregabilidade ronda os 100% e a verdade é que a única maneira de reter as pessoas é apostar fortemente na construção de habitação e esse problema vai ser resolvido, não há margem para dúvidas. Dinarte Nunes

O candidato explicou que, a par do Orçamento da Câmara, existem Programas nacionais aos quais o Executivo Municipal pode candidatar-se, bastando que tenha terrenos disponíveis. Dinarte Nunes lamenta que essa não tenha sido uma estratégia seguida pelo actual executivo. Fez então questão de frisar que existem seis casas em construção na vila do Porto Moniz, “pelo Governo Regional, já que pela Câmara não temos nenhuma”. Este é um investimento que se revela insuficiente, tendo em conta as necessidades existentes.

Dinarte Nunes que, a par da Habitação, também identifica outros problemas a resolver como é o caso da mobilidade e assume, igualmente, a necessidade de aumentar e alargar os apoios sociais actualmente existentes, lembrando, neste último caso, os apoios camarários aos medicamentos, apoios esses que cobrem axtualmente quem tem mais de 65 anos, deixando de parte pessoas com menos idade mas que têm necessidade de ajuda. “Vamos continuar a ter esse apoio, vamos até actualizá-lo para cima, mas as pessoas com menos de 65 anos também merecem esse apoio, principalmente as que têm doenças crónicas”, explicou.