
"Estamos a acompanhar o caso", disse Joel Barros, referindo que o desaparecimento "deve ter ocorrido" nos dias 06 ou 07 de junho, explicando que a investigação está em curso e que decorrem buscas por mar.
A mesma fonte adiantou que há contacto com os familiares e com a embaixada de Portugal em Cabo Verde e que até ao momento "não há nenhuma informação nova" sobre o paradeiro do desaparecido.
A identidade divulgada pelas autoridades coincide, no nome e fotografia, com a partilhada por amigos e grupos ligados ao meio artístico e cultural de Lisboa, em publicações onde manifestam preocupação e apelam ao apoio da população local para encontrar o português desaparecido.
Um amigo, Emanuel Tavares, com quem mantinha contacto há cerca de oito meses, na ilha da Boa Vista, disse à Lusa que o português desaparecido foi visto por um guarda a tentar chegar de bote a um dos barcos ancorados ao largo da Praia de Santa Mónica, antes de desaparecer.
As buscas foram iniciadas, mas até agora sem sucesso, segundo as autoridades, uma informação que o amigo também confirmou.
"Naquela zona, o mar é sempre bravo", referiu Emanuel Tavares.
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