
A candidatura do ADN – Alternativa Democrática Nacional Madeira à Assembleia da República, liderada por João Abreu, apresentou esta quinta-feira, 15 de Maio, um conjunto de propostas que considera essenciais para o desenvolvimento da Região, defendendo uma Madeira "mais justa, segura e próspera".
Entre as principais propostas, consta a redução de impostos para famílias e empresas, medida que, segundo o partido, visa dinamizar a economia, atrair investimento e melhorar a qualidade de vida dos madeirenses. O ADN defende ainda a universalização do subsídio de insularidade, argumentando que "viver numa ilha não pode continuar a ser um fardo económico".
No campo da segurança e coesão social, o partido propõe regras claras para a imigração, com políticas migratórias que garantam "justiça, mas firmeza e regulação". Também propõe o reforço da defesa nacional e a valorização dos militares, afirmando que "a soberania nacional começa com o respeito e o apoio a quem nos protege".
A revitalização do sector primário e o combate aos incêndios foram igualmente apontados como prioridades, assim como a reversão da actual Lei das Drogas, considerada pelo partido como "um risco para a segurança das comunidades".
Na área da saúde, o ADN compromete-se a defender a preservação do Hospital Dr. Nélio Mendonça como hospital público, criticando a possibilidade de privatização. Em termos fiscais, promete uma política justa e adaptada à realidade regional, destacando ainda a necessidade de transparência eleitoral e a denúncia de abusos no voto antecipado.
João Abreu apela ao voto no ADN como um voto "de coragem, de mudança e de esperança". O candidato afirma que "uma Madeira mais forte, mais justa e mais livre" é possível.