
O ADN afirma que não pode permitir uma substituição demográfica na Madeira e pede que haja controlo e limitações na quantidade de pessoas de outras nacionalidades que são autorizadas a entrar na Região, bem como a apresentação dos seus registos criminais.
O partido, através de comunicado, afiança que tem alertado, ao longo dos últimos anos, para "a falta de controlo de entrada na nossa ilha de imigrantes provenientes de países asiáticos que, embora venham preencher as lacunas existentes no mercado de trabalho, também podem constituir um problema para a nossa segurança, valores, religião, costumes, tradições e valores".
O ADN refere-se a um vídeo que está a circular nas redes sociais, que considera "demonstrativo da realidade actual e consideramos que ainda vamos a tempo de controlar a entrada de pessoas oriundas destas nacionalidades". O partido aponta como exemplo a Praça Martim Moniz, dizendo que a Região poderá tornar-se semelhante, caso não exista controlo nas fronteiras.
Miguel Pita indica que o ADN tem sido acusado de racismo e xenofobia sempre que aborda esta problemática imigratória, mas quer deixar claro que o partido não é contra a entrada de pessoas de outras nacionalidades, "que venham para cá viver, trabalhar e contribuir para o nosso sistema de saúde e fiscal". No entanto, afiança que é preciso controlar as entradas.