Ao leme da Corticeira Amorim desde 2001, o sobrinho do fundador, Américo Amorim, reinventou o negócio da cortiça, projetando-o à escala planetária.

Licenciado em Comércio Internacional pela Universidade de Birmingham, aos 33 anos pegou num negócio então em dificuldades e investiu fortemente em Investigação e Desenvolvimento, pondo a cortiça portuguesa não apenas nas rolhas dos mais relevantes produtores de vinho do mundo como nos revestimentos, no cimento, no setor automóvel, nos bens de consumo e moda.

E até no setor aeroespacial, sendo o que é hoje o maior grupo de transformação de cortiça do mundo o principal parceiro tecnológico no fornecimento de soluções de isolamento para a NASA e a ESA.