Os trabalhadores da Nobre de Rio Maior voltam à greve esta quinta-feira e acusam a empresa de “falta de vontade” em negociar o caderno reivindicativo.

“Esta decisão dos Trabalhadores, saiu da greve realizada no dia 11 de julho e visa denunciar a falta de vontade da empresa para negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores, bem como a falta de respostas às suas justas reivindicações”, apontou, em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab).

Esta é a 23.ª greve consecutiva dos trabalhadores da Nobre Alimentação.

O sindicato avançou com um pedido de conciliação ao Ministério do Trabalho, estando agendada uma reunião para o início de setembro.

Os trabalhadores exigem um aumento salarial de 150 euros, a subida do subsídio de refeição de 5,50 euros para oito euros e um acréscimo de cinco euros nas diuturnidades.