
A decisão surge depois de o Executivo ter verificado que a situação de alerta e respetivas proibições contribuíram para “uma redução do número de ignições”.
Além disso, prevê-se “um agravamento das situações climatéricas para os próximos dias”, adiantou a governante.
“Esta renovação da situação de alerta implica que continuam a vigorar as mesmas proibições e impedimentos já existentes quanto a atividades agrícolas e recreativas em meios rurais”, declarou em conferência de imprensa.
O Conselho de Ministros assinalou ainda que o dispositivo de combate a incêndios continua “mobilizado e posicionado com a exigência seguida até hoje, sem nenhuma diminuição, sem nenhum desfalecimento”.
De forma a minorar o agravamento do risco de incêndio, é estritamente proibido:
Aceder, circular e permanecer no interior dos espaços florestais definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem.
Realizar queimadas e queimas de sobrantes de exploração, ao passo que as autorizações que tenham sido emitidas serão suspensas.
Realizar trabalhos em espaços florestais com recurso a maquinaria, com exceção, claro está, quando necessário em situações de combate a incêndios;
Realizar trabalhos em espaços rurais com motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.
Utilizar fogo de artificio ou qualquer outro material pirotécnico, todas as autorizações emitidas ficam suspensas.