Segundo a Fundação, "através dos rostos de Sines e Santiago do Cacém, o documentário conta histórias de transformação e impacto nestas comunidades", onde a petrolífera portuguesa "está presente desde o arranque da refinaria de Sines, há quase 50 anos".

"A par da transformação que está a ocorrer na refinaria de Sines para se tornar um centro de produção de combustíveis renováveis e hidrogénio verde, a GALP e a sua Fundação têm igualmente procurado conhecer o contexto socioeconómico destas localidades e combater assimetrias", acrescenta a mesma fonte

A Fundação GALP refere ainda que o documentário reflete o seu envolvimento "junto da comunidade", através de parceiros sociais como a Just a Change, Diverge, Cercisiago - Cooperativa de Educação e Reabilitação, Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André ou Bombeiros Voluntários de Sines, em que procurou "promover o acesso à energia, à educação, à inclusão social e a proteção da biodiversidade".