Nininho Vaz Maia foi constituído arguido por envolvimento em branqueamento de capitais numa rede de tráfico de drogas. Segundo o ‘Correio da Manhã’, a Polícia Judiciária suspeita que Nininho Vaz Maia terá transportado droga entre Portugal e França, pelo menos uma vez. Além disso, estima-se que o cantor terá escondido elevadas quantias de dinheiro proveniente da droga nas suas contas pessoais usando a música como justificação.

A mesma publicação refere ainda que as provas mais fortes aconteceram há três anos e que nos últimos meses o nome do cantor não voltou a surgir na invesigação. Durante as buscas, a PJ levou o telemóvel para entender se o cantor continua em contacto com os elementos que pertencem à rede de tráfico.

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No ‘Noite das Estrelas’, Maya explicou: “Neste caso, o principal indício, disse-o Tânia Laranjo, é que em 2022 terá existido um alegado transporte de droga para um espetáculo em França. A coberto da digressão, teria transportado droga num dos carros de trabalho”.

“Havia um grupo que tinham papéis diferente no escoamento da droga. Aqueles que recebiam o produto dos líderes e que depois a faziam escoar. Um desses era Nininho Vaz Maia. Nas digressões ao estrangeiro era suspeito de levar. Podem ter utilizado as suas viaturas ou de pessoas ligadas ao espetáculo para que a droga fosse levada para fora do país”, revelou também Carlos Anjos, ex-inspector-Chefe da Polícia Judiciária.

Tudo o que já se sabe sobre o alegado envolvimento em rede de tráfico de droga

Texto: André Sousa / Fotos: Redes Sociais e Impala