
Com o seu nome a ser 'arrastado' para várias situações mais 'polémicas', foi em finais de março deste ano que Harry, duque de Sussex, se viu envolvido numa acusação de "assédio e intimidação", que o prometia levar de novo aos tribunais.
No caso, o príncipe, filho mais novo de Carlos III, foi acusado dessas práticas ofensivas por parte de Sophie Chandauka, até então presidente da 'Sentebale', uma organização não governamental (ONG) que Harry tinha criado em 2006 para apoio a crianças e jovens com VIH no Lesoto e Botswana, em memória da mãe, a princesa Diana.
Dias antes das acusações se terem tornado públicas, o duque de Sussex tinha tornado público ter deixado de colaborar com a instituição, alegando que a situação se tinha tornado "insustentável".
Dias depois, a alegada queixosa veio acusar Harry de comportamento ilegítimo: "Já imaginou o que este ataque fez? A mim e aos 540 indivíduos nas organizações 'Sentebale' e às respetivas famílias? Este é um exemplo de assédio e bullying em grande escala", denunciou, na altura.
Mas eis que tudo 'cai por terra', com a Comissão de Solidariedade do Reino Unido, regulador britânico de instituições de caridade, a absolver o príncipe.
Nas suas conclusões, o regulador afirmou não ter encontrado "nenhuma evidência" de "assédio ou intimidação generalizada ou sistémica" ou de "misoginia" dentro da 'Sentebale', cita também a SIC Notícias.
Apesar da absolvição, a comissão considerou que houve falhas de "todas as partes" envolvidas na gestão da instituição de caridade e que "a incapacidade dos administradores resolverem disputas internamente teve sérias repercussões na reputação" da associação.
A Comissão de Solidariedade apontou ainda "fragilidades de governança" dentro da 'Sentebale' e "falta de clareza" nas responsabilidades de cada um que tem "favorecido o surgimento de mal-entendidos".
Recorde que, meses antes desta polémica, também Meghan Markle viu o seu nome ser 'arrastado' para acusações sobre alegado 'bullying'. Tal situação foi 'denunciada' por feita por Jason Knauf, antigo mordomo da família real britânica, próximo a William e Kate Middleton, mas também alguém que chegou a ser secretário da duquesa de Sussex.