Carolina Patrocínio foi uma das lesadas da alegada burla de Manuel Santana Lopes, , ex-chefe de operações da agência. Agora, a TV 7 Dias avançou que a apresentadora quer apagar os registos de Manuel na sua vida e está a tentar que “essas imagens sejam apagadas antes” da estreia na Prime Video.

No programa V+ Fama, desta segunda-feira, dia 24 de março, o tema esteve em discussão e António Leal e Silva mostrou-se crítico da intenção da apresentadora: “Eu aqui tenho uma forma de ver as coisas muito própria, que é natural que as pessoas possam chocar com o que eu vou dizer, mas é a maneira que eu penso. Eu acho que a história e a vida não se pode apagar. Eu percebo a Carolina, entendo, porque no fundo é a atitude que qualquer pessoa comum faria, eu acho que não”..

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“O que aconteceu antes, aconteceu antes. O que acontece depois, acontece depois. Eu não fazia isso, está lá porque foi no passado e ele representou-a no passado”, reforçou o comentador.

“É como uma tatuagem, eu namoro com uma pessoa qualquer e escrevi o nome dela. Eu, pessoalmente, não apago porque essa pessoa, no momento dado, foi importante na minha vida. Acabou, não correu bem, mas ela marcou a minha vida de alguma forma. E se marcou o suficiente para eu a gravar, eu não acho bem estar a apagar e desapagar, daqui a pouco a pessoa está cheia de borrões. E na vida também: se ele fez parte do documentário, é porque ela achou que ele era importante o suficiente para estar presente. Aconteceu uma coisa desagradável, eu deixava estar porque aquilo é passado. No próximo documentário, não aparece”, rematou.

Texto: André Sousa; Fotos: Redes Sociais