
Eduardo Ferreira, ou o herdeiro surpresa de Marco Paulo segundo interpretação do próprio, continua a ser motivo de tema. Para quem não queria ser famoso nem ter sobre si os holofotes do público, Dudu está a fazer tudo para ser falado. Não acho mal. Só acho mal aquele tipo de pessoas que apregoam muito não querer aparecer e depois são as primeiras a pôr-se em frente das câmaras. E logo numa altura em que os fogos começam a ser preocupantes. Enfim. Lamentável.
Manuel Marques já foi ouvido. A audiência terá acontecido a 15 de julho segundo informações do site Dioguinho. Eduardo Vinagre, jornalista, chegou mesmo à fala com o ator que se mostrou indisponível para falar. Entendo perfeitamente. Vamos aguardar que a justiça se manifesta. Eu tenho a dizer que estou satisfeita pelos avanços rápidos no processo.
João Moura Caetano surpreendeu tudo e todos ao entrar na gala do Big Brother para receber a namorada, expulsa do formato neste domingo. Eu acho bem. O amor deve ser assumido. Mesmo um amor menos fácil de aceitar pelos motivos que são públicos. Mas gostei da atitude do João. Só não achei necessários os desmentidos constantes durante tanto tempo. Mas o que importa é que vence o amor.
O Arsenal levou a melhor e Gyokeres já foi oficializado. A novela parecia não ter fim e a atitude do jogador e do agente não foram as melhores. Mas ficam os bons dois anos no Sporting que de forma digna agradeceu ao sueco. Fala-se agora na proximidade do jogador à antiga namorada. Guarda-redes sueca. Será que as boas memórias do passado vão tornar-se num presente? Veremos.
O casamento da Rosa Bela e do Carlos Areia foi um dos casamentos do ano sem dúvida alguma. Eu estive presente e testemunhei o amor e a felicidade deles e de todos. Mas contar-vos-ei tudo a crónica de sábado.
E por falar em amor… Luisinha Oliveira e Zé Condessa celebraram um ano de namoro. Eu adoro-os. E mais não digo!
Também adoro a Margarida Corceiro e o seu Lando, que por falta da presença da atriz na Bélgica não conquistou o primeiro lugar. O piloto inglês ficou m segundo. É a prova de que a portuguesa é mesmo um amuleto.