
O ABN AMRO reportou, nesta quarta-feira, um lucro de 1,23 mil milhões entre janeiro e junho, o que implica uma perda de 7% face ao período homólogo. O banco dos Países Baixos anunciou que vai levar a cabo um programa de recompra de ações no valor de 250 milhões. Já o dividendo por ação cifrou-se em 54 cêntimos, menos 6 cêntimos do que em junho de 2024.
Tal como a maioria dos pares do euro, o ABN AMRO viu a sua margem financeira cair. Teve uma descida de 3%, ascendendo a 3,09 mil milhões. Também em linha com outros bancos da Europa, as receitas de comissões aumentaram, mas não o suficiente para impedir o rendimento total de baixar 2% para 4,29 mil milhões.
Já as despesas tiveram um incremento de 4%, subindo para 2,63 mil milhões. Aqui sobressaem os gastos com pessoal, que aumentaram 11%. O rácio de eficiência do banco foi de 61,2%, acima dos 57,7% registados um ano antes.
O banco tinha, no final de junho, um rácio CET1 de 14,5%, igual ao valor de dezembro.