
A Fundação Kissama pretende formar jovens angolanos entre os 22 e 30 anos com o programa de estágio em Biodiversidade que visa preparar futuros investigadores e gestores de projectos de conservação.
A iniciativa de formação híbrida voltada para jovens angolanos com perfil académico nas áreas de Biologia, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal e Medicina Veterinária.
De acordo com uma nota enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, a fundação anunciou recentemente a abertura das candidaturas para a 9.ª fase do programa de estágio em Biodiversidade.
“Com início previsto para o dia 01 de Setembro e duração de seis meses, o programa tem como objectivo preparar futuros investigadores e gestores de projectos de conservação, através de conteúdos teóricos e práticas de campo com acompanhamento de profissionais séniores”, explica o documento.
Esta edição, avançou o comunicado, conta com o apoio do Projecto de Vida Selvagem do Okavango da National Geographic e da Wild Bird Trust.
Os estagiários, lê-se na nota, terão acesso a sessões online e presenciais, desenvolvendo competências em levantamento de dados, gestão ambiental, administração e desenho de estratégias de conservação.
Requisitos obrigatórios para a inscrição, de acordo com o mesmo documento, são nacionalidade angolana, licenciatura concluída ou em fase final, domínio de ferramentas digitais e acesso regular à internet.
“A Fundação Kissama é referência na gestão da fauna e flora angolana e com essa iniciativa abre oportunidade para jovens qualificados integrarem o ecossistema da conservação nacional, contribuindo para proteger espécies emblemáticas e promover a educação ambiental”, conclui o documento.