
Vitinha falou esta sexta-feira sobre o encontro entre Portugal e a Arménia, relativo à qualificação para o Mundial 2026.
Vitinha esteve presente na sala de imprensa da Cidade do Futebol para falar sobre o encontro entre Portugal e a Arménia, válido pela qualificação para o Mundial 2026:
«Antes de responder queria lamentar a morte das pessoas na tragédia em Lisboa. Temos uma responsabilidade diferente depois de termos vencido a Liga das Nações. A expectativa fica mais alta e cabe entrarmos bem na qualificação, já com uma vitória sobre a Arménia».
O jogador falou sobre a sua última temporada:
«Acho que foi uma época de sonho, que eu vou recordar para a minha carreira. Espero que o melhor ainda esteja por vir. Eu senti-me bem e estive bem. Estou nos nomeados para a Bola de Ouro e posso almejar um bom lugar, o mais à frente possível está ótimo».
O médio quer a conquista do Mundial 2026:
«Quem é que não quer ganhar o Mundial? Acho que seria perfeito. Vencemos a Liga das Nações duas vezes e uma vez o Euro. Vamos trabalhar para isso, mas temos a qualificação para a frente. Não vai ser fácil, mas temos todas as condições».
Vitinha comentou o calendário:
«Eu não devo ser a melhor pessoa para falar de organização de jogos. A verdade é que são mesmo muitos jogos e eu não gosto de me queixar disso. Jogar futebol é a melhor profissão do mundo. As equipas técnicas também passam dia e a noite a passar jogos. É muito duro e podemos não apresentar o melhor futebol. Contudo, é o que é».
O jogador elogiou João Neves:
«Merece estar e está nos 30 nomeados. É um miúdo especial e o último jogo foi o único, fazer um hat-trick e dois golos de bicicleta, sendo um médio. Tenho que tirar proveito de estar perto dele».
Vitinha falou sobre os seus números:
«Não me queixo dos números que tenho tido, dos golos e assistências. O futebol acaba por hoje em dia por se reduzir a números e eu não gosto, não reflete bem o futebol. É um pouco para o que fomos levados. Não me queixo dos números, mas quero melhor, obviamente sem prejudicar a equipa. Mas pede-se golos a toda a gente, é um espelho do futebol de hoje».
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