Ambos na competição de pares
No total, Portugal tem agora nove medalhas em Mundiais e Abiodun quatro.
Tiago Abiodun e o brasileiro Leonardo Isuka foram eliminados nas meias-finais pelo par formado pelo sul-coreano Kim Gaon e o japonês Kazuki Yoshiyama, perdendo por 3-1.
Júlia Leal e a polaca Katarzyna Rajkowska também não conseguiram ultrapassar a dupla da China Taipé formada por Wu Ying-syuan e Chen Min-Hsi, e foram derrotadas por 3-0.
Portugal tem agora nove medalhas em Campeonatos do Mundo (2 prata e 7 de bronze).
Medalhas de prata: Tiago Abiodun em pares mistos sub-15 em Túnis 2022; Marcos Freitas e Tiago Apolónia em pares masculinos juniores em Santiago do Chile'2003.
Medalhas de bronze: Tiago Abiodun em pares masculinos sub-19 em Helsingborg 2024; Tiago Abiodun em singulares sub-15 em Nova Gorica 2023; equipa masculina sub-15 (Tiago Abiodun, Bernardo Pinto e Rafael Silva) em Gaia 2021; Matilde Pinto em pares femininos sub15 em Gaia 2021; João Monteiro e Tiago Apolónia em pares masculinos seniores em Budapeste 2019; Marcos Freitas e André Silva em pares masculinos juniores no Cairo'2006.
"Estou muito feliz com a minha prestação em pares e por conquistar a minha primeira medalha mundial. Na prova de singulares e pares misto podia ter corrido melhor, mas estou satisfeita com a minha prestação nesta competição", referiu Júlia Leal à FPTM.
"O balanço é muito bom. Representar Portugal num mundial é incrível, uma sensação única. Jogámos muito bem em pares. Foi a primeira vez que joguei com o Leo Isuka e foi uma sensação boa, porque jogamos no mesmo clube e foi muito divertido. Ganhar uma medalha num Mundial é uma sensação muito boa. Já tive várias medalhas, mas esta foi especial para mim, porque foi a primeira em sub-19 e por isso estou muito grato ao meu par, pelo esforço que fizemos", referiu Tiago Abiodun.