O extremo Henri Drell, que atuou nos Chicago Bulls, da NBA, na época 2023/24, afirmou hoje que o público pode funcionar contra a Estónia, na ‘final’ de quarta-feira com Portugal, da quinta jornada do Grupo A do Eurobasket2025.

“Penso que jogar com o público a nosso favor é uma vantagem, mas também pode ser uma desvantagem, porque toda a gente espera ganhar e todos os adeptos esperam que façamos o melhor jogo”, afirmou Drell.

A Estónia perdeu os dois primeiros jogos, com a Sérvia (64-98) e a coanfitriã Letónia (70-72), depois venceu a República Checa (89-75), como Portugal, e, na segunda-feira voltou aos desaires, face à Turquia (64-84).

Drell, que marcou oito pontos no último jogo, face aos turcos, tem consciência que é o tudo ou nada: “A tensão está alta, o stress está alto, mas espero que possamos manter a cabeça fria”.

“É um jogo que temos de ganhar”, frisou o extremo internacional estónio, que não espera facilidades face ao conjunto das ‘quinas’, mostrando-se preocupado, sobretudo, com os ‘estragos’ que pode fazer Neemias Queta.

O jogador de 25 anos, que na época passada representou os espanhóis do Tenerife, da Liga ACB, afirmou que Portugal “tem um poste muito bom”.

“Joguei contra ele na NBA e na G-League. É um jogador muito talentoso, que temos de conter”, frisou Drell, destacando ainda que Portugal é a uma equipa que “joga rápido e com muita agressividade”, o que aprecia. Desta forma, o ex-jogador dos Bulls diz que é preciso “estudar bem a tática para este jogo”.

O decisivo encontro entre Portugal e a Estónia, da quinta e última jornada do Grupo A do Eurobasket2025, realiza-se na quarta-feira, a partir das 12h45 (em Lisboa), na Xiaomi Arena, em Riga.