O Board of Governors, organismo máximo da Liga, por recomendação do comité de competição, não alterou a possibilidade dos treinadores poderem contestar a decisão da arbitragem e as vezes e ocasiões em que os árbitros podem rever as imagens a seu pedido.

Continuam a ter direito a uma, e se forem bem-sucedidos a uma segunda e última. Se forem mal sucedidos perdem um desconto de tempo. No entanto, sempre que a bola vá para fora, os juízes, assim como o Replay Center que os apoia em New Jersey, já não estão limitados a descortinar quem foi o último a tocar na bola.

Agora, caso tenha havido falta e por isso ela saiu, ainda que quem cometeu a infração não toque na bola, podem marcar falta e reverter a posse da mesma ou dar lugar a lance livre, caso a outra equipa já exceda o limite de faltas. Um erro num jogo do play-off entre Woles e Mavericks teve peso para a mudança.

FIngir que sofreu falta continua, definitivamente, a dar direito a 'técnica '

À experiência na época passada, a regra contra as simulações de faltas sofridas, flopping, passou a ser permanente. Se um jogador fingir que sofreu falta, ser-lhe há marcada uma falta técnica não desportiva e a equipa adversária terá direito a um lance livre e a decidir quem o efetua.

A marcação dessa técnica pode ser efetuada após a conclusão de uma jogada, para não prejudicar alguém caso o opositor esteja a atacar e tenha hipótese de marcar.

Pontos do prolongamento já não contam para desempate na NBA Cup

Outra regra alterada, esta não directamente no jogo, é que pontos conseguidos no prolongamento da NBA Cup, ex-In Season Tournament, ganho em 2023/24 pelos Lakers na época de estreia, deixam de fazer parte dos cálculos para desempate na fase de grupos. A Taça NBA começa a 12 de novembro e termina a 17 de dezembro, uma vez mais em Las Vegas.