Um dos pontos mais interessantes da Sprint foi a análise de Miguel Oliveira ao estilo de Francesco Bagnaia, rival direto em pista.

“O Pecco estava a travar tarde, mas estava simplesmente a parar demasiado a moto,” explicou. “Apanhava-o muito nas travagens. Em algumas zonas era rápido, mas noutras não deixava a moto fluir.”

De trás, Oliveira conseguia ver o problema em detalhe.

“Ele estava a carregar muito na frente, provavelmente sem sentir confiança,” disse. “Ia atrás dele a pensar: vá lá, pá, larga os travões e vira.”

Foi um relato sincero de um piloto que lutou, mas terminou frustrado — determinado a encontrar mais ritmo e, como disse com um sorriso, “ter mais diversão amanhã.”