Guarda-redes já tinha entrado em choque com os adeptos após o final do empate frente ao Famalicão
À margem de uma iniciativa do clube, que abriu as portas do treino, no final da sessão o guarda-redes recusou-se a cumprimentar os associados que, convidados para assistir à sessão de trabalho do plantel principal por serem detentores de lugar anual desde 2006, foram ignorados por um dos capitães de equipa.
Elementos do staff arsenalista ainda tentaram convencer o luso-brasileiro a saudar os presentes, tal como fizeram os seus companheiros de equipa e o treinador Carlos Carvalhal, mas Matheus manteve-se intransigente. A assistir ao treino estiveram cerca de 300 pessoas.
Recorde-se que na última segunda-feira, após o empate com o Famalicão (3-3), Matheus e Zalazar entraram em choque com os adeptos na habitual saudação da equipa às bancadas. Na conferência de imprensa, e questionado se seria benéfico continuar com a saudação após o final dos jogos, Carlos Carvalhal revelou que ia conversar com os jogadores sobre o assunto.
"Vou abordar isso com o grupo de trabalho. Saí após o jogo e vou fazê-lo sempre a partir daqui, não por causa dos adeptos, mas antes com a preparação para a flash, porque às vezes dizemos coisas que não estamos documentados. Mas, é uma situação que vou falar com os jogadores e saber a opinião deles", respondeu então o treinador do Sp. Braga.