
Qual o seu nível de agrado com a exibição?
“Que pergunta, não? Tenho coisas muito positivas para destacar, sobretudo a personalidade da equipa num jogo que nos fazia muita falta. Começámos a perder, creio que de maneira injusta, até aí tínhamos totalmente controlado, saltámos na pressão descoordenados e eles com pouco levaram um grande prémio. A equipa teve personalidade para ter calma e paciência para atacar, insistir.”
O golo do Moreirense surgiu de um pontapé de baliza curto
“Se pressionamos 15 vezes no pontapé de baliza… há uma desatenção, faltava um jogador na zona do Fábio e do Rodrigo, depois faltou um atrás. Nestes momentos, na forma como pressionamos, se nos falta um jogador e quando queremos ir homem a homem, estamos a ir com um a menos. Temos de entender a temporização para não saltar antes na pressão. São detalhes que acho que pagámos muito caro para a quantidade de vezes que pressionámos e que retiramos recompensas disso.”
Acabou o jogo com uma linha defensiva de quatro
“Em pelo menos três jogos aconteceu. O Eustáquio estar entre os centrais não quer dizer que seja central. Aconteceu em vários momentos dos últimos jogos, tem a ver com a forma como o adversário pressiona. Não é por uma questão de resultados, é uma questão de tática.”
Samu e a equipa foram celebrar o segundo golo ao banco
“É uma maneira de demonstrar a união da equipa. Pela época que estamos a passar, sabemos que queremos assumir os golpes juntos com esse espírito e essa alma de equipa. Se formos uma equipa, estaremos mais perto de todos os objetivos a que nos propomos. Nesse festejo houve uma demonstração da união que temos e isso também fala acerca da personalidade do grupo.”