Treinador enfatizou que será preciso um "grande jogo" dos gansos para eliminarem o Chaves da Taça de Portugal
O Chaves regressa às competições com o Casa Pia pela frente, na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal a ser disputada este sábado, pelas 19h15. O grupo de Marco Alves beneficiou desta paragem competitiva, tendo tido tempo para recuperar vários jogadores, embora o técnico flaviense aponte também as adversidades que a pausa trouxe.
"Esta paragem não foi tão benéfica devido ao momento positivo em que estávamos. Aliás, ainda estamos numa série grande de vitórias, mas sabíamos que seria benéfico na recuperação de jogadores. Foram integrados alguns elementos nos nossos treinos e estão clinicamente aptos. Porém, daí a estarem aptos para jogarem 90 minutos ainda falta alguma coisa. Mas são jogadores que, progressivamente, nos irão ajudar. Faremos tudo para que rapidamente estejam no seu melhor para nos darem o que esperávamos deles no início da época", considerou o treinador dos transmontanos, de 49 anos.
Casa Pia tem de ser considerado favorito?
"Atendendo ao escalão que as equipas ocupam e ao facto de eles jogarem em casa, frente aos seus adeptos, é normal que se diga isso. Mesmo assim, tal como o Limianos e o Lusitânia de Lourosa fizeram contra nós, que vieram aqui [a Chaves] com intenção de ultrapassar a eliminatória, também nós não vamos em passeio a Rio Maior."
O que espera do Casa Pia, atendendo às mais-valias do adversário?
"Um bocadinho à imagem do Chaves, começou um pouco mal a temporada, mas acertou e já não perde há vários jogos e tem galgado lugares na tabela da 1ª Liga. É uma equipa que, apesar das alterações de treinador, tem uma estrutura fixa, com processos bem definidos. Joga bem e vai querer ultrapassar a eliminatória. Mas eu tenho a certeza que a equipa técnica do Casa Pia sabe que terá pela frente um jogo difícil. Sabe que o Chaves não vai facilitar e se, eventualmente, ultrapassarem a eliminatória, será preciso fazerem um grande jogo."
"Esta paragem não foi tão benéfica devido ao momento positivo em que estávamos. Aliás, ainda estamos numa série grande de vitórias, mas sabíamos que seria benéfico na recuperação de jogadores. Foram integrados alguns elementos nos nossos treinos e estão clinicamente aptos. Porém, daí a estarem aptos para jogarem 90 minutos ainda falta alguma coisa. Mas são jogadores que, progressivamente, nos irão ajudar. Faremos tudo para que rapidamente estejam no seu melhor para nos darem o que esperávamos deles no início da época", considerou o treinador dos transmontanos, de 49 anos.
Casa Pia tem de ser considerado favorito?
"Atendendo ao escalão que as equipas ocupam e ao facto de eles jogarem em casa, frente aos seus adeptos, é normal que se diga isso. Mesmo assim, tal como o Limianos e o Lusitânia de Lourosa fizeram contra nós, que vieram aqui [a Chaves] com intenção de ultrapassar a eliminatória, também nós não vamos em passeio a Rio Maior."
O que espera do Casa Pia, atendendo às mais-valias do adversário?
"Um bocadinho à imagem do Chaves, começou um pouco mal a temporada, mas acertou e já não perde há vários jogos e tem galgado lugares na tabela da 1ª Liga. É uma equipa que, apesar das alterações de treinador, tem uma estrutura fixa, com processos bem definidos. Joga bem e vai querer ultrapassar a eliminatória. Mas eu tenho a certeza que a equipa técnica do Casa Pia sabe que terá pela frente um jogo difícil. Sabe que o Chaves não vai facilitar e se, eventualmente, ultrapassarem a eliminatória, será preciso fazerem um grande jogo."