Marc Márquez parece rendido à Ducati e uma vez mais ficou patente essa admiração e felicidade por estar na equipa, com o piloto a elogiar a forma como a informação entre as equipas é tratada, seja informação proveniente da equipa de fábrica ou da satélite: não há distinção.

‘Já percebi este ano, a forma como a Ducati está a trabalhar, não é só a equipa de fábrica: é a forma como também está a trabalhar com as equipas satélite, toda a informação que recebem tem o mesmo valor que a equipa de fábrica’, contou o espanhol, novo recruta da equipa de fábrica da equipa de Borgo Panigale.

O espanhol explicou depois que é aí que está a ‘diferença’: ‘Eles cuidam desses detalhes e isso faz a diferença se querem estar no caminho certo’.

De referir que em 2025 a Ducati perdeu uma equipa e dois pilotos, já que a Pramac Racing, equipa que venceu o mundial com Jorge Martín e tinha duas motos oficias, se mudou para a Yamaha, que conta agora com Miguel Oliveira e Jack Miller como pilotos. Desta forma são agora seis pilotos a pilotar com a Ducati no próximo ano, e três motos oficiais: Pecco Bagnaia, Marc Márquez e Fabio Di Giannantonio (VR46 Racing Team).