
A 'novela' relacionada com o caso de infidelidade de Artur Jorge tem um novo capítulo, depois da mãe de Hanna Santos, a mulher que agora mantém uma relação com o treinador português, ter vindo a público arrasar a filha, frisando que esta levou a cabo, há quatro anos, um golpe financeiro onde roubou todo o dinheiro à progenitora. Através de uma sequência de 'stories' no Instagram, Cláudia explicou que está a colaborar com a justiça brasileira e assumiu que uma traição é algo que "nunca lhe passou pela cabeça".
"Como eu me sinto envergonhada por ser mãe... Depois de tudo o que ela fez contra mim, ainda estou a tentar assimilar um golpe que ela me deu há quatro anos. Já passei coisas que vocês nem imaginam. Fiquei uma pessoa completamente pobre. E, hoje, um amigo partilhou comigo esta matéria [artigo]. Sinto-me envergonhada. Não admiro mulheres que 'pegam' homens das outras, mulheres que tiram algo a alguém. Falta de apego, honestidade, ética... Tenho vergonha de ser mãe", começou por referir Cláudia.
E prosseguiu: "Estou bem arrasada. São quatro anos de silêncio dela. A última vez que a vi abraçou-me a chorar muito e a pedir desculpa. E eu só perguntava 'porquê?'. Mal sabia eu que uns meses depois ia descobrir tudo o que ela fez. É muito triste. É o oposto do que prego, do que sou. Estamos a ver que vale tudo. Juntou-se com uma prima minha, planearam esse golpe durante três ou quatro anos, e levaram tudo o que eu tinha. E eu estou há quatro anos na justiça a tentar anular um segundo testamento que elas fizeram em cima do meu, totalmente fraudulento. É muito triste".
Quanto ao relacionamento amoroso entre Hanna e Artur Jorge, que ditou o fim do casamento do técnico com Maria Marques - que durava há 30 anos -, Cláudia mostrou-se envergonhada. "Em relação a este caso, que hoje mexeu muito comigo, tenho vergonha. Desde que me separei do meu casamento de 16 anos, já estou há dois sem beijar uma boca. Ter um caso com um homem casado, e desculpem se estou a julgar, é algo que não me passa pela cabeça. Não vou destruir a vida das pessoas", concluiu.