Treinador minhoto deixou elogios à qualidade do adversário
O Gil Vicente recebe este sábado (20h30) o Boavista com a ambição de regressar às vitórias, após o desaire no terreno do Santa Clara. O técnico, Bruno Pinheiro, assume esse objetivo, mas reconhece que terá pela frente um adversário difícil e com necessidade de pontos para sair dos lugares intranquilos.
"Prevejo um jogo muito difícil. Muitas vezes, quando a dificuldade é extrema, cria-se um ambiente entre os grupos que pode fazer a diferença. Sinto que o Boavista vai tentar construir uma força dentro desse ambiente difícil. Não espero facilidades. Basta ver o jogo em Guimarães, onde conseguiram pontuar com um resultado que estava desfavorável. No jogo com o Moreirense, a situação desequilibrou-se pelo grande golo do Schettine e o segundo surgiu na fase final. Por isso, antevejo uma dificuldade tremenda. Vai ser um desafio complicado."
Como é que a equipa reagiu à derrota no Santa Clara? "Ficámos incomodados com a derrota. A expressão de quem ganha não é a mesma de quem perde, não há felicidade total. Fizemos uma reflexão para perceber o que correu menos bem. Observámos as situações onde podemos melhorar e trabalhámos nesse sentido, para corrigir o que não funcionou contra o Santa Clara e estarmos mais perto de vencer o Boavista. Só quem não está atento é que não espera um jogo difícil. No jogo contra o Santa Clara faltou-nos uma coisa em particular. Espero que a resposta seja dada em campo pelos jogadores."
A falta de opções no Boavista poderá beneficiar o Gil Vicente? "O Boavista pode não ter muitas opções para mexer na equipa, é verdade, mas no onze inicial há jogadores que teriam lugar na maioria das equipas da liga, e alguns seriam titulares com toda a certeza. Pode ser limitado em quantidade, mas a qualidade está lá. Em dois jogos o Boavista não pontuou por mera infelicidade, e só por isso teria mais pontos. Às vezes pode parecer que o Boavista está perdido, mas não sinto nada disso. É uma equipa competitiva, que tem criado muitas dificuldades aos seus adversários. Vamos dar o nosso melhor para tentar vencer o jogo."
Como explica o facto de conseguirem mais pontos em casa do que fora? "Fora de casa, jogámos contra o 2.º, 3.º e 4.º classificados, mas não olho para os jogos em casa ou fora. As equipas em casa têm a vantagem do apoio dos adeptos, mas jogamos sempre para ganhar, seja em casa ou fora. Perdemos os jogos pelos adversários, que se apresentaram fortes."
O que conseguiu tirar do Castillo para ser um dos destaques do plantel? "O mérito é todo dele. O Castilho era do clube, não estava disponível, e o único mérito que tenho foi colocá-lo à disposição do treinador. Ele tem-nos dado alguma qualidade com a bola. É completo, responsável, tanto defensiva como ofensivamente. O desequilíbrio da equipa passa mais por aí."
"Prevejo um jogo muito difícil. Muitas vezes, quando a dificuldade é extrema, cria-se um ambiente entre os grupos que pode fazer a diferença. Sinto que o Boavista vai tentar construir uma força dentro desse ambiente difícil. Não espero facilidades. Basta ver o jogo em Guimarães, onde conseguiram pontuar com um resultado que estava desfavorável. No jogo com o Moreirense, a situação desequilibrou-se pelo grande golo do Schettine e o segundo surgiu na fase final. Por isso, antevejo uma dificuldade tremenda. Vai ser um desafio complicado."
Como é que a equipa reagiu à derrota no Santa Clara? "Ficámos incomodados com a derrota. A expressão de quem ganha não é a mesma de quem perde, não há felicidade total. Fizemos uma reflexão para perceber o que correu menos bem. Observámos as situações onde podemos melhorar e trabalhámos nesse sentido, para corrigir o que não funcionou contra o Santa Clara e estarmos mais perto de vencer o Boavista. Só quem não está atento é que não espera um jogo difícil. No jogo contra o Santa Clara faltou-nos uma coisa em particular. Espero que a resposta seja dada em campo pelos jogadores."
A falta de opções no Boavista poderá beneficiar o Gil Vicente? "O Boavista pode não ter muitas opções para mexer na equipa, é verdade, mas no onze inicial há jogadores que teriam lugar na maioria das equipas da liga, e alguns seriam titulares com toda a certeza. Pode ser limitado em quantidade, mas a qualidade está lá. Em dois jogos o Boavista não pontuou por mera infelicidade, e só por isso teria mais pontos. Às vezes pode parecer que o Boavista está perdido, mas não sinto nada disso. É uma equipa competitiva, que tem criado muitas dificuldades aos seus adversários. Vamos dar o nosso melhor para tentar vencer o jogo."
Como explica o facto de conseguirem mais pontos em casa do que fora? "Fora de casa, jogámos contra o 2.º, 3.º e 4.º classificados, mas não olho para os jogos em casa ou fora. As equipas em casa têm a vantagem do apoio dos adeptos, mas jogamos sempre para ganhar, seja em casa ou fora. Perdemos os jogos pelos adversários, que se apresentaram fortes."
O que conseguiu tirar do Castillo para ser um dos destaques do plantel? "O mérito é todo dele. O Castilho era do clube, não estava disponível, e o único mérito que tenho foi colocá-lo à disposição do treinador. Ele tem-nos dado alguma qualidade com a bola. É completo, responsável, tanto defensiva como ofensivamente. O desequilíbrio da equipa passa mais por aí."