
Caio Secco sofreu três golos nos quais ficou isento de responsabilidades e não foi obrigado a nenhuma intervenção de dificuldade suprema. Acabou por sair lesionado já em período de compensação, e uma vez que os cónegos já tinham feito as cinco substituições foi Luís Asué, que tinha entrado pouco antes, a terminar como guarda-redes.
Dinis Pinto acabou por cair de produção, mas na primeira parte esteve a bom nível, participando no lance do golo que abriu o ativo (40’) e tirando, pouco depois, um cruzamento venenoso que Frimpong só não aproveitou da melhor forma porque Cláudio Ramos fez uma defesa extraordinária (45’).
Maracás também acompanhou a boa fase da equipa, mas acabou por transfigurar-se (para pior) ao cometer o penálti que deu origem ao 2-1 e ao falhar na marcação a Samu no lance do 3-1 (79’).
Ivo Rodrigues e Cédric Teguia ainda ameaçaram, mas foi Yan Maranhão, com classe – que bela finta sobre Nehuén Pérez antes do remate cruzado, de pé esquerdo -, que faturou e colocou os minhotos em vantagem (31’).
As notas dos jogadores do Moreirense:
Caio Secco (5), Dinis Pinto (5), Marcelo (5), Maracás (4), Frimpong (5), Sidnei Tavares (5), Ivo Rodrigues (5), Cédric Teguia (5), Alanzinho (6), Joel Jorquera (5), Yan Maranhão (6), Jeremy Antonisse (5), Guilherme Schettine (5), Pedro Santos (5), Afonso Assis (-) e Luís Asué (-)