ANDEBOL | Sporting defronta CS Dinamo Bucuresti no Pavilhão João Rocha

Depois da vitória em Guimarães diante do Vitória SC, mas para o Campeonato Placard Andebol 1, o Sporting volta a virar atenções na EHF Champions League, agora contra o CS Dinamo Bucuresti, o primeiro adversário (a par do Paris SG) de má memória nesta campanha europeia, uma vez que os romenos implementaram a primeira derrota neste trajeto.

A 'vingança' diante dos parisienses surgiu na passada jornada europeia e de forma (bastante) convincente: triunfo por 39-28, um cenário que garantiu vários elogios em distintas partes europeias. A tarefa, agora, passa por desenhar a segunda 'vingança', mas diante do quarto classificado, que conta apenas com menos um ponto que os leões (dez).

Os comandados por David Davis chegam a Portugal num bom momento de forma, uma vez que arrecadaram seis vitórias em sete jogos realizados (derrota diante do Fuchse Berlin para a EHF Champions League), sendo um dos emblemas com mais qualidade neste Grupo A, capazes de ombrear com qualquer adversário.

O plantel acaba por falar por si. Nomes como Vladimir Cupara, Yoav Lumbroso, Andriy Akimenko ou André Gomes vão ser autênticos 'quebra-cabeças' para a defesa leonina, que será apoiada por um Pavilhão João Rocha novamente bem composto. Apito inicial agendado para as 19h45 desta quinta-feira. Quem levará a melhor nesta segunda ronda?

Ricardo Costa em discurso direto

CS Dinamo Bucuresti: «Em Bucareste, apesar de termos estado à frente, fizemos uma segunda parte muito má. O CS Dinamo Bucuresti é uma equipa com algumas ideias parecidas com as nossas e a eficácia dos guarda-redes pode ser determinante. Precisamos de estar bem a nível defensivo perante uma equipa que nos vai colocar muitas dificuldades. Temos de fazer do Pavilhão João Rocha o nosso castelo para voltarmos a ter uma noite muito especial.»

Qualidade das escolhas: «O Vladimir Cupara era guarda-redes do Veszprém, são muito fortes. Tem dominado o campeonato da Roménia. Tem 23 jogadores no plantel, um mar de soluções e sabemos da dificuldade. Contra equipas como Veszprém ou Paris SG, fomos underdogs e podem achar que neste caso somos favoritos, mas não penso assim. Temos de ter os pés bem assentes na terra e qualquer resultado pode acontecer.»