De acordo com as novas regras aprovadas este ano pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, a autorização foi dada, na quinta-feira, pelos "abundantes frutos espirituais", mas sem esclarecer uma posição sobre os relatos das alegadas aparições em Medjugorje.

Em 2019, o papa Francisco tinha aceitado a organização de peregrinações a Medjugorje, embora não tivesse validado as aparições.

Com 2.300 habitantes, Medjugorje tornou-se um local de peregrinação muito popular depois de seis jovens terem afirmado ter visto a Virgem Maria em 1981.

VQ // EJ

Lusa/Fim