
Está em marcha a candidatura “Por ti, Lisboa”. Tenho a honra de integrar a coligação liderada por Carlos Moedas, fazendo parte de uma equipa que pretende transformar a cidade, concretizar projetos de elevado impacto, melhorar os serviços ao cidadão, seguir em frente.
Junto-me a esta candidatura porque abraço a sua lógica de futuro e a ambição de gerar oportunidades para todos. Propomo-nos reforçar um projeto moderno de desenvolvimento da cidade, respondendo diretamente às questões concretas que os lisboetas enfrentam: Assegurar uma gestão exemplar do espaço público nas várias vertentes, melhorando a limpeza urbana, a manutenção dos espaços verdes, a iluminação pública e a segurança. Acelerar projetos de habitação de grande escala, juntando o investimento público à iniciativa privada e cooperativa, para aumentar a oferta, densificar com critério os espaços disponíveis e libertar património para novas soluções para as famílias. Concretizar iniciativas chave na mobilidade, incrementando e modernizando os transportes públicos, no centro da cidade e nas ligações metropolitanas, e fomentando em paralelo os hábitos pedonais e a mobilidade suave. Consolidar a afirmação de Lisboa como um polo cultural vibrante nas artes plásticas, nas artes performativas, no cinema e nos novos média, garantindo também a defesa do património e a identidade dos bairros históricos. E iremos trazer um particular foco à modernização dos serviços da câmara municipal, tornando-os mais rápidos, com forte capacidade de resposta e melhorando a experiência do utilizador.
Junto-me a esta candidatura porque não quero que a cidade recue atrelada a aventuras ideológicas ultrapassadas, sujeita a uma coligação onde os bloquistas ditam o tom e a ala mais extremada dos socialistas navega, longe do centro moderado e das preocupações da classe média. Uma agremiação negativa, puramente política e sem qualquer vocação executiva, zangada com o presente e sem imaginação para o futuro. Uma coligação que desconsidera os jovens empreendedores, a iniciativa privada e o investimento, a propriedade das famílias, as forças de segurança, o conceito de autoridade pública, o terceiro setor independente, e as instituições da sociedade civil. Os lisboetas sabem que seria uma desgraça seguir por essa rua descendente.
Junto-me a esta candidatura porque conheço bem Carlos Moedas e valorizo as suas capacidades de liderança, o seu saber fazer, a sua energia positiva. Está na vida pública não por necessidade, mas para fazer a diferença. Exerce funções governativas, mas mantém uma atitude de engenheiro rigoroso. Projeta uma ambição agregadora para Lisboa, porque começa sempre por escutar e entender o que as pessoas realmente pretendem. Lidera equipas com múltiplas competências, pois aposta no talento e no mérito, e é capaz de reunir a matriz estruturante e reformista do PSD, a experiência do CDS, a vitalidade da Iniciativa Liberal e a acuidade dos independentes. Tem provas dadas e enormes qualidades para a gestão da capital do país, porque é simultaneamente um homem de proximidade, do concreto, do diálogo, somando-lhe uma visão global, moderna, destemida.
Junto-me a esta candidatura porque a gestão autárquica é cada vez mais decisiva para o bem-estar das populações. Porque é aqui que estão as grandes alavancas para melhorar de facto o dia a dia dos cidadãos. Porque se conduzirmos bem a administração municipal, com profissionalismo, com rasgo, com projetos transformadores, com foco na inovação, na eficácia e no serviço, aí sim, levaremos a cidade para novos patamares de qualidade e níveis de vida. Venham daí, lisboetas!
Gestor e candidato na coligação “Por ti, Lisboa”