
A AD rejeita formar Governo com o apoio do Chega, mantendo-se assim o “não é não” que foi um dos lemas da campanha do PSD e de Luís Montenegro nas eleições legislativas de 2024. Qum o reforça é o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida, em entrevista à Renascença.
“O Chega tem mostrado ser um partido muito desnorteado, muito inconstante e, por outro lado, as pessoas também vão vendo que o Chega cresceu muito no Parlamento, mas será que isso influenciou assim tanto a vida política? Não me parece”, desenvolveu o governante, em declarações em que considerou um entendimento com a Iniciativa Liberal como um “cenário possível”.
Sobre o PS e uma eventual viabilização de um governo da AD com apoio minoritário no parlamento, apelou à moderação: "Somos partidos diferentes, mas tem de haver zonas de entendimento".