À medida que o Campeonato Mundial de Fórmula 1 avança e a Red Bull perde terreno na tabela de classificação, os rumores no paddock vão ganhando força. Esta semana, o jornal 'Gazzetta dello Sport' não só deu como certa a saída de Max Verstappen da equipa austríaca no final da época, como também revelou uma proposta milionária feita pela Aston Martin ao tetracampeão mundial.

De acordo com o jornal italiano, a Aston Martin terá colocado em cima da mesa uma proposta nunca antes vista na Fórmula 1: 264 milhões de euros por um contrato de três anos.

Este valor seria financiado pelo fundo soberano da Arábia Saudita, o 'Public Investment Fund' (PIF), com ligações ao príncipe herdeiro Mohammed bin Salman. O mesmo fundo que, há dois anos, adquiriu 75% dos quatro principais clubes do país: o Al Ahli, Al Ittihad, Al Hilal e o Al Nassr de Cristiano Ronaldo.

Caso o negócio se concretize, Max Verstappen vai receber um salário perto dos 88 milhões de euros por época. No ano passado, segundo a conceituada revista Forbes, o holandês liderava a lista de pilotos mais bem pagos na Fórmula 1. O seu salário anual, com bónus incluídos, rondava os 71,5 milhões de euros.

Da Red Bull para a Aston Martin

Recorde-se que a Aston Martin também contratou o projetista de monolugares Adrian Newey, considerado um dos maiores engenheiros da história da Fórmula 1.

Estava na Red Bull desde 2006, tendo projetado os carros que renderam seis títulos mundiais de construtores entre 2010 e 2023 e sete de pilotos, nomeadamente com Sebastian Vettel, quatro entre 2010 e 2013, e Max Verstappen, três entre 2021 e 2024.