O Governo entregou o transporte aéreo de doentes a uma empresa que não tem helicópteros, nem pilotos. A notícia foi avançada na quinta-feira pelo semanário Expresso.

O operador de Malta escolhido pelo Governo por fazer o valor mais baixo, só começou a reunir os meios no final de maio, após a assinatura do contrato.

O acordo prevê quatro helicópteros a funcionar 24 horas por dia. Mas, para já existem apenas dois e a funcionar apenas durante o dia.

A operadora atribui os atrasos ao Governo, que também não apresentou qualquer justificação.

Como solução provisória, o Ministério da Saúde acionou meios militares, que mesmo assim não asseguram o transporte na totalidade.