As associações que representam os profissionais dizem que já esperavam o fracasso e criticam o atraso na abertura do concurso.
Pelo menos dois terços das vagas para a especialidade de Medicina Geral e Familiar ficaram por ocupar, revela hoje o Público.
Ao todo eram 904 vagas, mas apenas foram contratados 279 jovens médicos de família.
Aa associações sindicais lamentam o atraso na publicação dos concursos e a falta de medidas para reter recém-formados no Serviço Nacional de Saúde.